quinta-feira, 8 de maio de 2008

15º Abílio Barreto


Ele publicou duas obras sobre a história de Belo Horizonte Belo Horizonte: Memória Histórica e Descritiva – História Antiga; História Média e Resumo Histórico de Belo Horizonte.

Abílio Barreto faleceu em 1957, e como sua família está em Belo Horizonte desde a sua fundação, é uma das poucas famílias que possuem mais de cinco gerações de belohorizontinos.

Abílio Barreto foi convidado para organizar o Arquivo Geral da Prefeitura de Belo Horizonte quando era diretor do Arquivo Público Mineiro e iniciou a idéia do Museu Histórico de Belo Horizonte. Depois da sua morte, a cidade criou o Museu Histórico Abílio Barreto em sua homenagem.

Museu Histórico Abílio Barreto

O Museu Histórico Abílio Barreto foi inaugurado em 18 de fevereiro de 1943, quando Juscelino Kubitschek era prefeito. O museu recebeu esse nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.

Inaugurado em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.

O museu é dividido em duas partes alem da que interliga as duas. A primeira é o antigo casarão que foi a sede da Fazenda do Leitão ainda no antigo Curral Del Rey, tende sido construída pelo curralense José Candido Lúcio da Silveira por volta de 1883.

Interligando os dois prédios que compreendem o museu, está um jardim no qual com árvores centenárias e um bonde que antigamente circulou por Belo Horizonte.

A parte mais recente, está compreendida em um edifício contemporâneo projetado (1994/98), pelo arquiteto Álvaro Hardy, juntamente com Mariza Coelho. Nessa parte do museu ficam expostas fotos das modificações sofridas na paisagem urbana de Belo Horizonte, dos monumentos erguidos a pessoas que se destacaram na capital mineira, retratos contemporâneos da cidade inclusivo em fotos da região periférica.

Acervo

Esse conjunto de itens constitui um texto múltiplo e revelador dos vários sentidos e trajetórias da cidade e de seus cidadãos. São documentos textuais, iconográficos, bidimensionais e tridimensionais referentes às origens, formação e desenvolvimento de Belo Horizonte.

- Objetos

Além do próprio Casarão oitocentista, compõe-se de numerosa pinacoteca, esculturas, objetos decorativos, fragmentos construtivos originários de prédios públicos e privados demolidos, mobiliário, vestuário, utensílios domésticos e de uso pessoal, objetos de iluminação e de transporte, equipamentos e instrumentos de trabalho. Enfim, um rico conjunto que permite investigar e interpretar a história da cidade. Formado por aproximadamente 1.100 objetos.

- Fotográfico

Negativos em acetato e vidro, cópias em papel e material digital suportam imagens fotográficas, datáveis de 1894 até anos recentes. Este acervo registra o desenvolvimento urbano e testemunha eventos, costumes e tradições de Belo Horizonte. Engloba em torno de 20.000 itens.

- Textual e Iconográfico

Informações sobre suporte-papel: textos manuscritos e impressos, mapas, plantas e projetos arquitetônicos. Destacam-se a Coleção Comissão Construtora da Nova Capital, o Arquivo Privado de Abílio Barreto e o Arquivo Administrativo da instituição. Reúne cerca de 16.500 documentos.

- Bibliográfico

Composto de livros, periódicos, catálogos, fitas de vídeo, dissertações e recortes de jornais, tendo a história de Belo Horizonte como principal temática e outros temas ligados à história de Minas Gerais e do Brasil, além de obras relacionadas às áreas de conhecimento em Museologia, Arquivologia e Fotografia. Reúne aproximadamente 4.000 exemplares.

O Museu Histórico Abílio Barreto, é tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o IPHAN, registrado no livro Histórico. Inscrição: 282 Data: 29 de março de 1951.

Seu endereço é na Rua Bernardo Mascarenhas, s/nº - Bairro Cidade Jardim – Tel: 31 – 3277.8573.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ab%C3%ADlio_Barreto

http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Hist%C3%B3rico_Ab%C3%ADlio_Barreto

Nenhum comentário: