quinta-feira, 8 de maio de 2008

Instituições Educaionais

Um outro ponto importante de se avaliar em Belo Horizonte é a educação. Por isso pegamso essa reportagem sobre as escolas de BH.

Os melhores colégios de Belo Horizonte têm
algo em comum:
a qualidade dos professores

A pesquisa VEJA Belo Horizonte-Ipsos Marplan comprova uma tese bastante simples: o que faz a diferença entre uma escola boa e uma mediana são os professores. Apesar da introdução de novas tecnologias, das instalações cada vez mais sofisticadas que deixam alguns colégios com ares de clube, o sucesso ou o fracasso de um projeto pedagógico depende fundamentalmente da interação entre professor e aluno, dentro da sala de aula. "Uma equipe coesa, que compartilha o mesmo projeto pedagógico, é determinante para a qualidade de ensino", afirma Maria Helena Guimarães, secretária executiva do MEC. "É fundamental também investir na formação permanente dos docentes."

Entre os melhores colégios de Belo Horizonte existem instituições com os mais variados perfis. Religiosas, laicas, grandes, pequenas, conservadoras, liberais. Algumas se preocupam em engajar crianças e adolescentes em trabalhos sociais. Outras oferecem grande número de atividades esportivas. Tão diferentes entre si, essas escolas têm em comum professores bem remunerados e estáveis, que se reúnem freqüentemente para avaliar e planejar as aulas – e recebem para isso. Nelas, um maior número de profissionais trabalha em regime de exclusividade e há maior quantidade de mestres e doutores. Mas tudo isso ainda não é suficiente. É preciso que o corpo docente tenha uma estrutura adequada, dando sustentação do lado de fora da sala de aula. Um bom número de coordenadores, cursos para que possam utilizar a informática como instrumento efetivo de aprendizagem, palestras com especialistas para aprimorar métodos pedagógicos. Todos esses itens, em menor ou maior grau, foram encontrados pela pesquisa VEJA BH-Ipsos Marplan nesses colégios.

As vencedoras
ensino fundamental
Ranking elaborado com dados da pesquisa
VEJA Belo Horizonte-Ipsos Marplan
POSIÇÃO-ESCOLA
PONTOS

Santo Antônio

92,5
Magnum Agostiniano (Cidade Nova)
92,0
Imaculada Conceição
80,0
Loyola
77,0
Marista Dom Silvério
75,5
Santa Dorotéia
75,0
Pitágoras
74,5
Promove
71,0
Izabela Hendrix
69,5
10º Santo Agostinho
69,0
11º Espanhol Santa Maria
67,0
12º Sagrado Coração de Jesus
65,0
13º São Bento
64,0
14º Frei Orlando
63,0
15º Pio XII
62,5
16º Rouxinol
62,0
17º Arquidiocesano
61,5
18º Santa Maria
61,0
19º Batista Mineiro
60,5
20º Colibri
60,0


As vencedoras
ensino médio
Ranking elaborado com dados da pesquisa
VEJA Belo Horizonte-Ipsos Marplan
POSIÇÃO-ESCOLA
PONTOS

Magnum Agostiniano (Cidade Nova)

92,0
Edna Roriz
85,0
Imaculada Conceição
82,0
Santo Antônio
81,0
Loyola
78,0
Santo Agostinho
77,0
Santa Dorotéia
76,5
Frei Orlando
76,0
Sagrado Coração de Maria
75,0
10º Marista Dom Silvério
74,5
11º Colégio Promove
74,0
12º Pitágoras
73,0
13º Método
72,0
14º Soma
71,0
15º Sagrado Coração de Jesus
69,0
16º Izabela Hendrix
67,0
17º Batista Mineiro
66,0
18º São Bento
65,0
19º Modelo
64,0
20º Módulo
63,0

15º Abílio Barreto


Ele publicou duas obras sobre a história de Belo Horizonte Belo Horizonte: Memória Histórica e Descritiva – História Antiga; História Média e Resumo Histórico de Belo Horizonte.

Abílio Barreto faleceu em 1957, e como sua família está em Belo Horizonte desde a sua fundação, é uma das poucas famílias que possuem mais de cinco gerações de belohorizontinos.

Abílio Barreto foi convidado para organizar o Arquivo Geral da Prefeitura de Belo Horizonte quando era diretor do Arquivo Público Mineiro e iniciou a idéia do Museu Histórico de Belo Horizonte. Depois da sua morte, a cidade criou o Museu Histórico Abílio Barreto em sua homenagem.

Museu Histórico Abílio Barreto

O Museu Histórico Abílio Barreto foi inaugurado em 18 de fevereiro de 1943, quando Juscelino Kubitschek era prefeito. O museu recebeu esse nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.

Inaugurado em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.

O museu é dividido em duas partes alem da que interliga as duas. A primeira é o antigo casarão que foi a sede da Fazenda do Leitão ainda no antigo Curral Del Rey, tende sido construída pelo curralense José Candido Lúcio da Silveira por volta de 1883.

Interligando os dois prédios que compreendem o museu, está um jardim no qual com árvores centenárias e um bonde que antigamente circulou por Belo Horizonte.

A parte mais recente, está compreendida em um edifício contemporâneo projetado (1994/98), pelo arquiteto Álvaro Hardy, juntamente com Mariza Coelho. Nessa parte do museu ficam expostas fotos das modificações sofridas na paisagem urbana de Belo Horizonte, dos monumentos erguidos a pessoas que se destacaram na capital mineira, retratos contemporâneos da cidade inclusivo em fotos da região periférica.

Acervo

Esse conjunto de itens constitui um texto múltiplo e revelador dos vários sentidos e trajetórias da cidade e de seus cidadãos. São documentos textuais, iconográficos, bidimensionais e tridimensionais referentes às origens, formação e desenvolvimento de Belo Horizonte.

- Objetos

Além do próprio Casarão oitocentista, compõe-se de numerosa pinacoteca, esculturas, objetos decorativos, fragmentos construtivos originários de prédios públicos e privados demolidos, mobiliário, vestuário, utensílios domésticos e de uso pessoal, objetos de iluminação e de transporte, equipamentos e instrumentos de trabalho. Enfim, um rico conjunto que permite investigar e interpretar a história da cidade. Formado por aproximadamente 1.100 objetos.

- Fotográfico

Negativos em acetato e vidro, cópias em papel e material digital suportam imagens fotográficas, datáveis de 1894 até anos recentes. Este acervo registra o desenvolvimento urbano e testemunha eventos, costumes e tradições de Belo Horizonte. Engloba em torno de 20.000 itens.

- Textual e Iconográfico

Informações sobre suporte-papel: textos manuscritos e impressos, mapas, plantas e projetos arquitetônicos. Destacam-se a Coleção Comissão Construtora da Nova Capital, o Arquivo Privado de Abílio Barreto e o Arquivo Administrativo da instituição. Reúne cerca de 16.500 documentos.

- Bibliográfico

Composto de livros, periódicos, catálogos, fitas de vídeo, dissertações e recortes de jornais, tendo a história de Belo Horizonte como principal temática e outros temas ligados à história de Minas Gerais e do Brasil, além de obras relacionadas às áreas de conhecimento em Museologia, Arquivologia e Fotografia. Reúne aproximadamente 4.000 exemplares.

O Museu Histórico Abílio Barreto, é tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o IPHAN, registrado no livro Histórico. Inscrição: 282 Data: 29 de março de 1951.

Seu endereço é na Rua Bernardo Mascarenhas, s/nº - Bairro Cidade Jardim – Tel: 31 – 3277.8573.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ab%C3%ADlio_Barreto

http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Hist%C3%B3rico_Ab%C3%ADlio_Barreto

14º Carlos Drumond de Andrade, Ciro dos Anjos, Pedro Nava, Luís Vaz, Alberto Campos, Emílio Moura João Alphonsus, Milton Campos, Belmiro Braga e Abgar

Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro - MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade de Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.


Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.

Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.

http://www.releituras.com/drummond_bio.asp

13º Américo Renê Giannetti (empresário)

Américo Renê Giannetti foi um empresário mineiro que começou a produzir alumínio no Brasil, cujo consumo era totalmente importado. Seu nome foi dado ao parque municipal de Belo Horizonte.

12º Companhia Giramundo de Bonecos e Escola Guignard

Companhia Giramundo de Bonecos

O Giramundo é um grupo muito ativo. No campo da produção de espetáculos, criou 33 peças em 37 anos, o que representa quase uma montagem por ano. Este ritmo acelerado foi um dos responsáveis pela formação da significativa coleção de bonecos do grupo, além de formar uma ampla experiência de montagem de espetáculos para teatro de bonecos.

Dois lados coexistem na criação dos espetáculos do Giramundo: um tradicional, interessado pelas formas históricas do teatro de bonecos, e outro experimental, orientado pela pesquisa das possibilidades de encenação com bonecos. Essa dualidade se traduz praticamente em toda a carreira do Giramundo, especialmente nas últimas montagens, onde a introdução do video abriu novas possibilidades de intercâmbio entre teatro de bonecos e video animação.


Escola Guinard
"Nunca acreditei ser professor", afirma Guignard (1896 - 1962), "nasceu sem querer, e vai indo bem, de dia a dia." O tom modesto das palavras do pintor não dá a medida exata de sua importância como professor, responsável por uma das mais bem-sucedidas experiências na área da educação artística no Brasil: a Escola Guignard, criada em Belo Horizonte, Minas Gerais, na década de 1940. A escola forma gerações de artistas plásticos de renome, como Amilcar de Castro (1920 - 2002), Farnese de Andrade (1926 - 1996), Franz Weissmann (1911 - 2005), Mary Vieira (1927 - 2001), Maria Helena Andrés (1 922), Mário Silésio (1913 - 1990), entre muitos outros. Sua marca característica é a falta de ortodoxia, tanto no plano institucional quanto no educacional. Trata-se de um espaço que se mantém livre das amarras burocrático-administrativas que caracterizam as instituições escolares de modo geral - mostrando-se, portanto, avessa a currículos fixos e diplomas, funcionando com base em cursos livres e no trabalho partilhado entre professor e aluno. O método de ensino consiste em levar os estudantes para áreas livres de modo que exercitem a observação da natureza, combinando-a à imaginação criadora, considerada um valor maior da aprendizagem. Aos exercícios de adestramento da mão e de observação da paisagem soma-se a busca da expressão subjetiva e de uma dicção própria.

A origem da Escola Guignard remete ao convite feito pelo prefeito Juscelino Kubitschek (1902 - 1976), em 1943, para o artista dirigir a Escola de Belas Artes. Aceita a tarefa, Guignard muda-se para a capital mineira, Belo Horizonte. Um ano depois, a escola seria fundida à Escola de Arquitetura no então batizado Instituto de Belas Artes de Belo Horizonte. A resistência de Guignard à integração da escola ao Sistema Nacional de Educação é um dos fatores responsáveis pelo malogro do instituto, que, em 1947, se transforma em Curso de Belas Artes, com três professores contratados: José Martins Kascher, Albe rto Guignard e Edith Behring (1916 - 1996). Em 1948, o prefeito Otacílio Negrão de Lima investe contra a escola, revogando os atos anteriores que asseguram seu funcionamento. Guignard e sua equipe passam a trabalhar num espaço cedido pelo Instituto de Educação, por curto período, transferindo-se, em seguida, para o edifício Goitacazes, com uma subvenção temporária. Em 1950, o fim da subvenção obriga que os cursos sejam dados no prédio inacabado do Palácio das Artes. A despeito das dificuldades financeiras e da falta de uma sede adequada, a escola mantém-se em atividade, com ateliês, aulas e exposições coletivas. Nesse ano, um regulamento designa o perfil jurídico da instituição, agora Escola de Belas Artes de Belo Horizonte, de ensino especializado em pintura, desenho, escultura, artes decorativas e aplicadas. Guignard é o responsável p ela elaboração do estatuto da escola, e esboça a idéia de um curso superior de belas-artes que funcione de modo livre e autônomo em relação ao Sistema Nacional de Educação e às demais escolas de arte. A partir de 1951, as funções administrativas da escola são delegadas ao seu Diretório Acadêmico, que se torna uma espécie de fundação mantenedora. O falecimento de Guignard, em 1962, encerra uma etapa importante da instituição, cuja história orienta-se então para a formalização do ensino, a despeito de tentativas feitas para manter o caráter livre da escola. No ano de 1973 é criada a Fundação Escola Guignard, que coroa o processo de institucionalização da escola, com o fim dos cursos livres, a desativação do Diretório Acadêmico e a subordinação do corpo d ocente à burocracia universitária. Em 1979, Maria Nazareth e Amilcar de Castro empreendem mais um esforço para manter o espírito original da escola com a criação de um Núcleo Experimental, ligado ao Museu de Arte Moderna, mas que tem vida curta.

A história disponível sobre a Escola Guignard focaliza os anos compreendidos entre 1943 e 1962 como o período áureo da instituição, momento em que Guignard está à frente da escola, conseguindo mantê-la relativamente longe dos constrangimentos político-administrativos. A fase coincide com um momento de modernização de Belo Horizonte e com a renovação do panorama artístico local. A criação do conjunto da Pampulha, projetado por Os car Niemeyer (1907), entre 1942 e 1944, e os projetos de Eduardo Mendes Gusmão e Sylvio Vasconcellos, além das revistas Edifício e Arquitetura e Engenharia, dinamizam os debates sobre urbanismo, arte e arquitetura. A renovação do teatro com João Ceschiatti, João Etienne Filho e Pontes de Paula Lima, a criação do Centro de Estudos Cinematográficos e da Revista de Cinema são outras iniciativas que permitem aferir a temperatura artística na cidade nas décadas de 1940 e 1950. No que diz respeito às artes plásticas, a 1ª Exposição de Arte Moderna, em 1944, com a participação de artistas de diferentes regiões do país, confere visibilidade à produção local e à própria Escola Guignard. Em artigo para o Diário de Notícias, de 29 de outubro de 1944, Mário de Andrade (1893 - 1945) aclama o empreendimento, dando uma medida da repercussão do trabalho realizado, no calor da hora: "Tudo induz a crer que em Belo Horizonte vai se formar dentro de dois ou três anos mais um núcleo forte de artes plásticas no Brasil".

Retirado de:
escola guignard

11º Grupo Corpo e Grupo 1º ato

Grupo Corpo
Fundado em Belo Horizonte, em 1975, o Grupo Corpo é uma companhia de dança contemporânea, eminentemente brasileira em suas criações. Sua carreira vem sendo marcada por sucessivas metamorfoses, mas sempre norteada por três preocupações: a definição de uma identidade, vinculada a uma idéia de cultura nacional (com toda a fluidez que isso implica); a continuidade do trabalho, pensado a longo prazo; e a integridade na sustentação de padrões autoimpostos de elaboração.

site oficial

Grupo 1º ato

Com uma direção artística determinante, assinada por Suely Machado, o Grupo Primeiro Ato exercita uma prática colaborativa de inter-relação entre os profissionais envolvidos, na criação e execução de suas obras. Os espetáculos de forte apelo estético, apuro cênico e profundo impacto emocional são frutos destes processos criativos. Poesias e gestos, movimentos e sensações, contradições e certezas proporcionam ao expectador identificação e momentos de puro encantamento. O Grupo Primeiro Ato se estabelece no cenário da dança contemporânea brasileira através de sua qualidade técnica e artística, e de sua coragem em arriscar, sempre na busca do essencial na expressão humana. Com seu vasto repertório, através de espetáculos, oficinas e intercâmbios com profissionais de outras artes, o grupo tem um papel importante na criação e amadurecimento de uma linguagem artística e na expansão e diversificação do público de dança. Premiado nacionalmente e internacionalmente, já se apresentou em vários países como Estados Unidos, Espanha, Portugal, Argentina, Alemanha, Uruguai, Bolívia e Colômbia, sempre com grande reconhecimento de público e de crítica. Difundir a arte, contribuir na reflexão sobre a nossa realidade e na construção da cidadania, é nossa ação cultural.

Site oficial

10º Milton Nascimento e seu clube da esquina, Skank, Pato Fu e Sepultura

Milton Nascimento
Milton Nascimento nasceu em 26 de outubro de 1942 no Rio de Janeiro. Sim, ele é carioca e não mineiro. Então por que ele é um personagem marcante na história de Belo Horizonte? Simplesmente pelo fato dele ter sido um dos principais responsáveis pela projeção da moderna música de Minas Gerais. Com menos de dois anos de idade ele mudou para Três Pontas, interios de Minas, e desde cedo já tinha noção da extraordionaridade de sua voz. Participou de gravações , foi dj e locutor da rádio da cidade, participou do grupo W's Boys. Por volta de 1964 ele se mudou para Belo Horizonte para estudar economia. Na capital, ele conheçeu vários outros músicos. Em 1965, ele resolveu ir para o Rio de Janeiro, onde acabou gravando com grupos, particpando de festivais, entrou para grupos .. Mais ou menos em 1966 ele gravou seu primeiro disco e então foi para os EUA. Hoje sua discografia reune mais de 30 discos e CD's.


Clube da Esquina
O Clube da Esquina é um álbum coletivo dos maiores nomes da música mineira, liderados por Milton Nascimento e por Lô Borges, a quem foi creditado o disco. Os músicos que aparecem nesse CD são:
  • Lô Borges – violão
  • Tavito – Guitarra de 12 cordas e violão
  • Toninho Horta – Guitarra e baixo
  • Nelson Ângelo – Guitarra, surdo e piano
  • Wagner Tiso – Órgão e piano elétrico
  • Beto Guedes – Baixo e guitarra
  • Robertinho - Bateria
  • Luiz - Caxixi
  • Rubinho - Tumbadora


Skank

A banda Skank surgiu em 1991 em Belo Horizonte e é formada por Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferreti (bateria). O grupo começou movido pelo interesse em transportar o clima do dancehall jamaicano para a tradição pop brasileira. Lançaram seu primeiro disco de forma independente, mas despertaram a atenção da Sony que bancou seu segundo disco em 1994. Esse segundo disco era o que faltava para a banda deslanchar a carreira. Com 1 milhão de cópias e dois top-hits (''Jackie-Tequila'' e ''Te ver''), ''Calango'' abriu as portas uma nova geração de bandas brasileiras. Esse ano a banda completa 17 com: 9 CD's, 3 DVD's e 17 trilhas sonoras.


Pato Fu

'Pato Fu' foi formada em 1992 em Belo Horizonte e é formada por Fernanda Takai, John, Ricardo Koctus, Xande e Lulu Camargo. O primeiro disco ("Rotomusic de Liquidificapum", 1993) não teve grande alcance nacional, o que só aconteceu em 1995 com "Gol de Quem?". Com esse álbum lançou o primeiro sucesso, "Sobre o Tempo", que fez a banda tornar-se uma das mais tocadas em rádios e programas de televisão, além de fazer shows por todo o Brasil. Hoje eles tem 8 CD's e 3 DVD's.


Sepultura

Sepultura é uma banda brasileira de thrash metal surgida em 1983, criada pelos irmãos Max Cavalera e Iggor Cavalera em Belo Horizonte, Minas Gerais. É considerada a banda brasileira de maior repercussão no mundo, à frente de outras como Angra e Krisiun. O Sepultura possui influências diversificadas como quase nenhuma outra banda da cena, que vai desde o black metal e death metal, passando pelo thrash metal, até inspirações externas ao metal, como hardcore, música tribal africana e japonesa, música indígena, entre outros diversos estilos musicais. O nome Sepultura[5] (em inglês, grave) foi escolhido quando Max Cavalera traduzia uma música do Motörhead chamada "Dancing on Your Grave". Originalmente tinha a formação de Paulo Jr. (baixista), Iggor Cavalera (baterista), Jairo Guedez (guitarrista) e Max Cavalera (vocalista). Depois de um tempo entra na banda Andreas Kisser. Hoje tem uma enorme legião de fãs. Na sua formação atual tem o americano Derrick Green como vocalista e os brasileiros Andreas Kisser como guitarrista, o baixista Paulo Jr. e o baterista Jean Dolabella.